Tudo pode ser estrago
Quando ando pelo chão de minha voz
E arremato-me em silêncios.
Minha carne treme sem sentir
O que é passado ou presente,
As pupilas varrem todos os ângulos
Em movimentos surpreendentemente prestos
Enquanto a luz se derrama em
Meus lábios, olhos, tocando e
Derretendo-se no lugar comum de
Minhas esquinas desavisadas...
Desconheço a autoria da imagem.
Quando ando pelo chão de minha voz
E arremato-me em silêncios.
Minha carne treme sem sentir
O que é passado ou presente,
As pupilas varrem todos os ângulos
Em movimentos surpreendentemente prestos
Enquanto a luz se derrama em
Meus lábios, olhos, tocando e
Derretendo-se no lugar comum de
Minhas esquinas desavisadas...
Tudo pode ser estrago
Enquanto pairo...
Desconheço a autoria da imagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário